Alguma coisa, algum dia
Em livro ilustrado inspirador, Amanda Gorman mostra como união e empatia podem transformar o mundo
O mundo às vezes parece complicado demais. Se olharmos com atenção, há muitas pecinhas fora do lugar, problemas e mais problemas difíceis de resolver. Nem sempre é fácil mudar aquilo que nos incomoda, e tudo fica ainda mais complicado quando nos acostumamos com um cenário tão desolador.
Mas todos nós temos um poder especial, alguma coisa que quase sempre está apenas adormecida. E, com uma ajudinha, ela vai despertar. É o poder de fazer a diferença. Com um pouco de esperança, uma pitada de amor e muita união, algum dia vamos reencontrar a beleza do mundo e transformá-lo em um lugar melhor. Afinal, o menor dos gestos é capaz de realizar as maiores mudanças.
Em Alguma coisa, algum dia, a premiada poeta Amanda Gorman e o ilustrador Christian Robinson fazem um convite cheio de esperança aos leitores: e se deixarmos de lado o pessimismo e acreditarmos que sonhar juntos é uma ferramenta invencível? Ao final dessa história inspiradora e potente, sentimos que, de passinho em passinho, nós chegaremos muito, muito longe. Juntos.
informações técnicas
| Classificação indicativa | 6+ |
|---|---|
| Formato(s) de venda | Livro |
| ISBN | 978-85-510-1411-0 |
| Tradução | Christian Robinson (Ilustrador), Jim Anotsu |
| Páginas | 40 |
| E-ISBN | Não tem E-book |
| Formato | 27.5 x 20.5 x 0.4 cm |
| Lançamento | 04/11/2024 |
| Gênero | Crônicas, Humor e Poesia, Infantil |
| Pré-venda | Não |
Amanda Gorman
Amanda Gorman é a poeta mais jovem a ter participado da cerimônia de posse de um presidente dos Estados Unidos. É defensora do meio ambiente, da equidade racial e de gênero. Em 2017, foi a primeira escritora a receber o título de National Youth Poet Laureate, da Urban Word, um programa que apoia jovens poetas. Após terminar a graduação na Universidade Harvard com distinção cum laude, ela voltou a morar em sua cidade natal, Los Angeles, na Califórnia. É autora de Canção da mudança, Seremos chamados pelo que levamos e O monte que escalamos, publicados pela Intrínseca.
