Um livro que vai mudar a maneira como você vê e entende o mundo
Nesse clássico moderno da economia e das ciências humanas, Daron Acemoglu e James A. Robinson investigam a história de civilizações separadas tanto pelo tempo quanto pela geografia para responder a uma questão que há séculos intriga os estudiosos: por que algumas nações são ricas e outras são pobres?
Por meio de uma teoria de base universal, os autores afirmam que as estruturas sociais criadas pelo homem são o que sustenta o sucesso econômico — e o fracasso — das nações. Os países só escapam à pobreza quando dispõem de instituições adequadas, com a preservação do direito à propriedade privada e da livre concorrência.
Acemoglu e Robinson defendem, ainda, a tese original de que a probabilidade de os países desenvolverem boas instituições é maior quando contam com um sistema político pluralista e aberto, com disputa de cargos, eleitorado amplo e espaço para a emergência de novos líderes. A partir desses argumentos, demonstram como algumas mudanças podem contribuir para instituições mais plurais, inovações progressistas e êxito econômico, enquanto outras, ao contrário, só estabelecerão mais instituições repressoras e extrativistas que levarão os países à decadência e à estagnação.
Daron Acemoglu é professor do Instituto do MIT. Em 2005, recebeu a Medalha John Bates Clark, concedida a economistas com menos de quarenta anos cujas contribuições para o pensamento e o conhecimento econômico sejam consideradas de maior relevância; em 2012, recebeu o Prêmio Erwin Plein Nemmers de Economia por trabalhos de importância duradoura; e em 2016, recebeu o Prêmio Fronteiras do Conhecimento da Fundação BBVA por suas contribuições vitalícias em Economia, Finanças e Gestão.
Inédito no Brasil, O corredor estreito estuda as condições necessárias para que os países vejam o nascimento da liberdade — ou sua extinção.
Após o sucesso de Por que as nações fracassam, best-seller do The New York Times, os renomados economistas Daron Acemoglu e James A. Robinson fazem um levantamento das formas que a relação entre sociedade e Estado podem tomar a partir de uma base elementar: a liberdade — ou a ausência dela.
No centro de sua teoria, explicam que a liberdade só é mantida por meio de um embate constante entre a população e quem a governa. Se um Estado forte é necessário para conter a violência, impor a ordem, fomentar a prosperidade econômica e oferecer meios para que a população possa seguir os caminhos que escolher, é igualmente importante uma sociedade forte e mobilizada para controlar e limitar os excessos do poder estatal.
A liberdade é rara: no jogo de poder que a estabelece, a vontade individual encontra seu limite no outro, e os dois lados precisam ter forças equivalentes para que floresça. Há, porém, exemplos na história em que a tensão dá espaço ao diálogo, e o que antes era um campo de batalha se torna um corredor estreito que tanto a sociedade quanto o Estado podem trilhar em sua cooperação para pavimentá-lo.
Em tempos de incertezas e instabilidade — em que o corredor estreito da liberdade corre o risco de se tornar um atalho para a ruína —, a genialidade de Acemoglu e Robinson constrói neste livro os caminhos pelos quais sociedade e Estado podem colaborar para o desenvolvimento mútuo.
James A. Robinson, cientista político e economista, é professor da Universidade de Chicago. Especialista de renome mundial em América Latina e África, atualmente está realizando pesquisas na Bolívia, na República Democrática do Congo, em Serra Leoa, no Haiti e na Colômbia, onde lecionou por muitos anos em cursos de verão na Universidade dos Andes, em Bogotá.
Inédito no Brasil, O corredor estreito estuda as condições necessárias para que os países vejam o nascimento da liberdade — ou sua extinção.
Após o sucesso de Por que as nações fracassam, best-seller do The New York Times, os renomados economistas Daron Acemoglu e James A. Robinson fazem um levantamento das formas que a relação entre sociedade e Estado podem tomar a partir de uma base elementar: a liberdade — ou a ausência dela.
No centro de sua teoria, explicam que a liberdade só é mantida por meio de um embate constante entre a população e quem a governa. Se um Estado forte é necessário para conter a violência, impor a ordem, fomentar a prosperidade econômica e oferecer meios para que a população possa seguir os caminhos que escolher, é igualmente importante uma sociedade forte e mobilizada para controlar e limitar os excessos do poder estatal.
A liberdade é rara: no jogo de poder que a estabelece, a vontade individual encontra seu limite no outro, e os dois lados precisam ter forças equivalentes para que floresça. Há, porém, exemplos na história em que a tensão dá espaço ao diálogo, e o que antes era um campo de batalha se torna um corredor estreito que tanto a sociedade quanto o Estado podem trilhar em sua cooperação para pavimentá-lo.
Em tempos de incertezas e instabilidade — em que o corredor estreito da liberdade corre o risco de se tornar um atalho para a ruína —, a genialidade de Acemoglu e Robinson constrói neste livro os caminhos pelos quais sociedade e Estado podem colaborar para o desenvolvimento mútuo.